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médica observa olho de pacienteUma ação inovadora do Projeto Seeing is Believing (Ver para Crer), ligada ao futebol, tem o objetivo de arrecadar doações na luta contra a cegueira caravel, um tipo de doença causado por má alimentação, que assola países da África. De sexta-feira (14) até o dia seguinte, data da estreia da seleção brasileira na Copa das Confederações 2013, voluntários tentarão fazer 24 mil embaixadinhas em 24 horas (média de 1.000 por hora) para sensibilizar a população a ajudar a combater a doença. O Desafio será exibida ao vivo pela internet até o pontapé inicial da partida entre Brasil x Japão, marcado para as 16h do sábado (15). 

O compromisso do Desafio 24x24 não será dar show como Neymar, Paulinho e Lucas, e sim atingir a meta. "Aqui no Brasil, um grupo de funcionários do Banco Standard Chartered me convidou e por meio de minha agência de marketing esportivo acabamos criando um desafio para as 24 horas que antecedem a abertura da Copa das Confederações" explica Rob Conte Júnior, da agência de marketing esportivo Ray Sports. "Funcionários, homens, mulheres e convidados tentarão chegar à marca de 24.000 embaixadinhas na sede do banco, no Itaim. Ao final das 24 horas, o Banco Stardard Chartered dobrará o volume de dinheiro arrecadado."

O encontro das embaixadinhas para acabar com a cegueira caravel terá um "super" time de pessoas em vários segmentos da sociedade, como executivos da instituição financeira, convidados e personalidades. A principal intenção do projeto é chamar a atenção e mobilizar pessoas, que além do futebol, adoram fazer o bem.

Seeing is Believing - O Projeto Seeing is Believing (tradução em português, Ver para Crer) é uma iniciativa global para ajudar no combate à cegueira caravel. A iniciativa tem a colaboração do Banco Standard Chatered, instituição financeira do Reino Unido que patrocina o time de futebol Liverpool FC, e da Agência Internacional para a Prevenção da Cegueira (IAPB, grupo de caridade que lidera atividade prevenção ao problemas.

A cegueira caravel, causada pela por problemas de má alimentação, é um tipo de doença que pode ser evitada. Se detectável precocemente, podem ser evitadas as perdas visuais. Dessa forma, o controle oftalmológico deve ser instituído como rotina na população. De acordo com números do Projeto Seeing is Believing 80% da cegueira no mundo pode ser tratada ou evitada, e por um custo baixo se identificada cedo.

 

in Surgiu Esporte

foto dos autores da impressora de braille

O projeto faz parte do trabalho de conclusão de curso em Ciência da Computação

Criar um projeto de um sistema embarcado (SE) de baixo custo, que é capaz de transformar textos digitais em caracteres braile e fazer as respectivas marcações em papel, permitindo a disponibilização de informações em locais públicos para deficientes visuais. Este foi o objetivo do trabalho de conclusão de curso do egresso do curso de Ciência da Computação da URI – campus de Santo Ângelo, Giovani Bresolin Zancon.

Giovani, que colou grau no ano passado, desenvolveu uma impressora em braile usando apenas lixo eletrônico. Segundo ele, a ideia agora é dar continuidade no projeto a fim de tornar algo mais acessível, pois equipamentos como este custam em média R$ 6 mil. “Certamente este é apenas um projeto piloto que vai alavancar muitos outros. Queremos buscar recursos junto aos órgãos de fomento para financiar e aprimorar a pesquisa, pois já temos reconhecimento internacional. O próximo passo é continuar com pesquisas científicas para realizar trabalhos maiores, pois envolve programação eletrônica”, explica.

O acadêmico participou também de um evento no México, onde conquistou uma publicação internacional. Além disso, Giovani esteve em uma exposição durante o 1º SETI, realizado no início do mês na Universidade. “Fiquei muito feliz com a publicação, pois demonstra o reconhecimento e a importância do projeto”, destaca.

 

Na aplicação desenvolvida, foi utilizada uma programação especial capaz de converter o texto para a linguagem em braile. O equipamento foi desenvolvido não apenas para imprimir textos, mas também figuras e objetos que as impressoras normais não permitem fazer.

Dfoto da impressora de braillee acordo com o orientador do projeto, professor Alexandre dos Santos Roque, “o sistema ainda não é acessível, e nós, enquanto Universidade, precisamos promover a acessibilidade e gerar produtos ao Centro de Tecnologias Assistivas (CTA), agregando projetos a essas áreas”, afirma. Segundo o professor, “o âmbito acadêmico é muito deficiente nesta área de acessibilidade, e esse projeto possibilita a impressão de textos com baixo custo, além da reutilização do lixo eletrônico”, explica o professor.

O custo da impressora foi de R$ 300, e foi utilizada uma carcaça de impressora normal, motores e atuadores, sensores, placa, prototipagem rápida e a impressão com solenoide. O equipamento foi desenvolvido tendo em vista arquiteturas existentes, com a reutilização de lixo eletrônico para a montagem dos componentes de hardware e desenvolvimento de software para transcrever caracteres para a linguagem braile.

O professor acrescenta ainda que “na área da acessibilidade é notável que as tecnologias possam trazer grandes benefícios, como por exemplo, a acessibilidade voltada a deficientes visuais, e mais precisamente ferramentas de auxílio ao acesso às informações por tais deficientes”, finaliza.

 

in Jornal da Missões

Um idoso tentou, esta terça-feira, fazer um tratamento ao olho direito, mas enganou-se no frasco e deitou supercola. Ainda não eram 8 horas quando Manuel Vaz Pinho Júnior, 76 anos, se levantou e dirigiu à casa de banho na sua residência da praia da Vagueira, Vagos. Pretendia lavar o olho com as gotas receitadas para tratar os ferimentos provocados por uma limalha.

"Os dois tubos eram iguais, estavam ao lado um do outro... não tomei atenção. Deitei a primeira gota e senti logo um ardor e muitas dores", conta. Em vez do tratamento oftalmológico, deitara supercola. Com o olho colado, Manuel Pinho chamou a mulher aos gritos. Foi Graciosa quem ligou aos bombeiros a pedir auxílio. "Ele a sofrer como um louco, eu aflita a chorar e, do outro lado do telefone, nem queriam acreditar", lembra.

 

in Jornal de Notícias

Em Sever do Vouga, há cada vez mais jovens licenciados a dedicarem-se ao cultivo de mirtilos. Estas bagas - poderosas agentes antienvelhecimento - geram receitas de mais de um milhão de euros.
 
O apelo do mirtilo
 
Sofia Freitas, mentora do projeto que elevou Sever do Vouga a capital dos mirtilos
Já são algumas dezenas os jovens, maioritariamente com formação superior, que estão a regressar à agricultura. E o número cresce todos os dias. Exemplo disso é o sucesso da bolsa de terras, uma iniciativa que vai leiloar 30 hectares para cultivo: numa semana, registou 15 candidaturas.
 
Com uma colheita anual a rondar as 110 toneladas, que deverão aumentar consideravelmente nos próximos tempos devido à recente instalação de novos produtores, Sever é atualmente o concelho que mais produz mirtilos, embora estejam a surgir, por todo o país, novas explorações.
 
O apelo do mirtilo justifica--se facilmente. Uma produção com um hectare, que pode ser explorada a tempo parcial, tem uma rentabilidade de cerca de 20 mil euros/ano, de acordo com Sofia Freitas, coordenadora da AGIM (Associação para a Gestão, Inovação e Modernização do Centro Urbano de Sever do Vouga) e mentora da estratégia que elevou aquele concelho de Aveiro a "capital do mirtilo".
 
Outro fator determinante para o sucesso deste fruto é a existência de apoios comunitários, que chegam a comparticipar 100% do investimento a fundo perdido. Escoar a produção também não é problema: 80% vão para exportação e, mais mirtilos houvesse, mais se venderiam. "Nós produzimos cerca de 110 toneladas por ano. Um importador compra essa quantidade numa semana", explica Sofia Freitas.
 
A juntar a estes fatores, há a bênção da Natureza: o microclima de Sever, protegido por uma cadeia de serras, e a abundância da água que favorecem o crescimento destas bagas, muito apreciadas principalmente nos países nórdicos.
Combate diabetes
 
A colheita dos mirtilos acontece de maio a agosto. Para contrariar a sazonalidade do produto, estão a ser desenvolvidas pesquisas para valorizar os subprodutos. É o caso das folhas para fazer infusões. Manuela Pintado, investigadora da Universidade Católica do Porto, explica que as propriedades das folhas estão a ser validadas e que já se confirmou "o elevado potencial antioxidante", assim como o efeito antibacteriano, o que torna o mirtilo numa arma útil no combate a infeções frequentes, como as urinárias.
 
Outras investigações em curso, em parceria da Católica com a Faculdade de Medicina do Porto, revelaram que o mirtilo tem também elevado potencial no combate à obesidade e diabetes, de acordo com a responsável do projeto "Mirtilo com inovação" que visa ajudar os produtores a maximizar as colheitas e as aplicações do fruto. A comercialização do mirtilo seco ou congelado, sem perda significativa de propriedades nutricionais, está também a ser estudada.
 
 

No âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus, a Assembleia da República e a ACAPO promovem o lançamento do Guia do Palácio de São Bento em Braille. O evento terá lugar no dia 22 de maio, às 10h00, no Auditório do Edifício Novo. Seguir-se-á uma visita guiada ao Palácio, especialmente vocacionada para cidadãos com deficiência visual.

Agradece-se confirmação da presença para o email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou para o telefone 213244500.

 

in ACAPO

Pessoas com deficiência visual serão beneficiadas com a inovação que vai melhorar suas vidas. A NN Solutions lançou o software, Scanner Leitor Portátil, que permite através de um dispositivo móvel, a leitura em voz alta de textos que não foram passados para o braille.

O software foi desenvolvido pela NN Solutions, empresa instalada na Incubadora do Parque Tecnológico da Bahia, e o programa de leitura para celular melhora a qualidade de vida de deficientes visuais e permite mais independência nas ações cotidianas. O programa captura uma imagem do texto por meio da câmera do celular, reconhece as letras presentes na imagem e em alguns segundos, ler o texto para o usuário por meio de voz sintetizada: “Esta solução é ideal para pessoas com alguma deficiência visual”, avaliou o gerente da empresa, Vitor Teixeira.

O Parque Tecnológico tem despertado o interesse dos estudantes em conhecer suas instalações e o que está sendo desenvolvido no empreendimento “O Parque Tecnológico está aberto para a aproximação da comunidade. Queremos popularizar este equipamento que é fundamental para o desenvolvimento científico e tecnológico do nosso estado”, enfatizou o secretário Paulo Câmera, titular da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti), que coordena o parque.

Numa visita ao local, o estudante do IFBA de Porto Seguro, Mario Masseli, que é portador de deficiência visual, experimentou o scanner durante visita e avaliou o software: “Achei fantástico esse software que capta a imagem de um texto e traduz em voz. A visita ao Parque Tecnológico hoje foi muito importante porque ganhei um grande motivo para seguir em frente. Valeu a pena a viagem até aqui” comemorou o jovem que quer seguir carreira na área de tecnologia.

O Scanner Leitor Portátil (SLEP) é um aplicativo de acessibilidade sucesso em smartphones da Nokia e que agora tem uma versão para o consagrado sistema operacional da Google, o Android.

A nova interface, com botões que ocupam toda tela do aparelho e respondem rapidamente aos toques, proporciona mais conforto para o deficiente visual como comenta Jefferson Lisboa Teles – Voluntário de testes do Instituto de Cegos da Bahia: “A navegação está muito mais simples e intuitiva. Nunca tive experiência com aparelhos touchscreen e precisei de menos de 1 minuto para usar o aplicativo de olhos fechados”.

O SLEP é um aplicativo desenvolvido para dispositivos móveis com sistema operacional Android 4.0 ou superior e câmera de resolução superior a 3 Megapixel, com ajuste automático da distância focal (autofocus). Para sua maior comodidade, o Google Play verifica automaticamente se o dispositivo é compatível e não permitirá a instalação do aplicativo caso não seja.

Depois de instalada, a aplicação ocupa um espaço de aproximadamente 13 Mega Bytes na memória do aparelho. As dependências também ocupam espaço de memória no aparelho, que juntamente com o SLEP requer aproximadamente 20 Mega Bytes. Portanto certifique-se de que há espaço suficiente na memória para a instalação do SLEP e suas dependências

in Tribuna da Bahia

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