Obrigado pela sua visita
O meu sítio está em restruturação, no entanto convido-o a visitar as secções em aberto
Bem hajam e façam o favor de serem felizes!!!
Produto químico AAQ faz células do olho voltarem a ter sensibilidade à luz
Cientistas afirmam que a cegueira agora pode ser curada por meio de uma injeção no olho. Segundo eles, deficientes visuais podem ser tratados com uma injeção química simples, segundo o site The Telegraph.
Durante a investigação, eles usaram a abordagem de reestabelecer um nível de visão de camundongos cegos congênitos.
Com essa pesquisa, os cientistas esperam que uma versão melhorada do composto possa ajudar as pessoas com deficiência visual.
O produto químico, chamado AAQ, faz com que as células do olho da pessoa que não enxerga volte a ter sensibilidade à luz.
Após injetar quantidades muito pequenas de AAQ nos olhos dos camundongos, os cientistas foram capazes de confirmar a restauração de algum grau de sensibilidade à luz.
Richard Kramer, professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e líder do estudo, disse que a abordagem oferece vantagens sobre chips eletrônicos ou tratamentos de terapia genética.
Co-autor do estudo, o Dr. Russell Gelder, da Universidade de Washington, disse:
— Este é um grande avanço no campo da restauração da visão.
in R7 Notícias
Luanda - Um milhão de angolanos residentes em zonas endémicas estão expostos ao risco de contrair a doença oncocercose (cegueira dos rios), no país, afirmou hoje, em Luanda, o director do Programa Nacional das Doenças Negligenciadas, Pedro Van-Dúnem.
Em declarações à Angop sobre a situação da Oncocercose no país, Pedro Van-Dúnem referiu que foram identificadas nove províncias endémicas, nomeadamente Huíla, Bengo, Moxico, Kwanza Norte, Benguela, Kuando Kubango, Lunda Norte e Lunda Sul.
Segundo o responsável, os casos da doença não se estima individualmente, logo a abordagem é feita segundo à população exposta ao risco, na área aonde se encontra a doença.
Explicou que os principais cuidados a ter com a doença passa pela divulgação de informações sobre a sua existência, uma vez identificada.
O responsável adiantou que para o combate a oncocercose são realizados programas que assentam, principalmente, no tratamento em massa das populações destas comunidades, com a distribuição do medicamento Mektizan, que é tomado uma vez ao ano, durante 5 anos.
Este trabalho, disse, é feito com o apoio do programa africano de luta contra oncocercose, em parceria com o Ministério da Saúde, instituição que doa o medicamento distribuído nas zonas de maior perigosidade.
A oncocercose, conhecida também como “cegueira dos rios” ou “mal do garimpeiro”, é uma doença provocada pelo parasita nematódeo Onchocerca volvulus, que acomete exclusivamente os humanos.
A sua transmissão é feita pelo mosquito Simulium spp., popularmente conhecidos como piúm (região norte) ou borrachudo (demais regiões).
Quando este insecto pica um hospedeiro infectado acaba sugando microfilárias junto com o sangue, habitando nas áreas onde não há abastecimento de água.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 99% dos casos de oncocercose (17 milhões ao total) registados no mundo ocorrem na África. Esta doença foi observada pela primeira vez no Gana, no ano de 1875.
in Angola Press
De olhos nos olhos
As pessoas, de maneira geral, costumam relacionar problemas relativos à saúde ocular com doenças como catarata, glaucoma e conjuntivite.
A maioria, contudo, ignora o fato de que o estilo de vida, doenças em outros órgãos, e até o comportamento típico de cada estação podem influir diretamente na qualidade da visão.
O alerta foi feito pela médica Luisa Aguiar, da Sociedade Brasileira de Glaucoma e da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, durante o Dia Mundial da Saúde Ocular.
Higiene dos olhos
Luisa explicou que, principalmente nesta época do ano - quando pessoas tendem a ficar mais próximas e em locais fechados devido à predominância de baixas temperaturas - uma preocupação maior com a higiene é fundamental para se evitar prejuízos à qualidade da visão.
"Lavar as mãos com frequência ainda maior, evitar aglomerações e estar sempre alerta muitas vezes pode ser o diferencial entre uma boa ou má qualidade visual", disse.
"Os hábitos de vida estão diretamente relacionados à saúde ocular. Fumantes, sedentários e pessoas que ingerem pouca água e nutrientes ficam mais vulneráveis aos problemas visuais por terem reduzida a capacidade de defesa do organismo".
Segundo a especialista, diabetes e hipertensão arterial, por exemplo, também podem comprometer a visão de forma irreversível. A médica alerta que infecções como a dengue, por exemplo, podem desencadear hemorragias no globo ocular e causar, em consequência, distúrbios "graves" na retina.
Prevenção
O médico e especialista Glauber Marques ressaltou os fatores da estação, lembrando que a baixa umidade do ar nessa época do ano, combinada com a maior proximidade das pessoas em locais fechados, podem ressecar os olhos.
Em sua avaliação essa combinação de fatores é explosiva quando o assunto são infecções oculares. "A incidência de conjuntivites como a tracoma [infecção bacteriana altamente contagiosa] e herpes ocular [infecção viral] tende a aumentar nos dias mais frios".
Na avaliação do especialista, a melhor forma de combater essas doenças contagiosas é evitar aglomerações, ventilar os ambientes e lavar as mãos com frequência. "Boa alimentação, atividades físicas regulares e ingestão de água com frequência ainda maior ajudam a proteger os olhos", diz.
Na continuação dos estudos que têm vindo a ser realizados desde 2009 relativamente ao tema da acessibilidade dos sítios web em Portugal, o Grupo Permanente de Negócio Eletrónico (GNE) da APDSI realizou durante o último semestre de 2011 e durante o primeiro trimestre de 2012 um conjunto de estudos com o intuito de avaliar os níveis de acessibilidade dos sítios web de um conjunto de setores distintos da nossa sociedade.
No final, como habitualmente, foi aberto um espaço para debate de ideias, medidas e projetos que estejam ou possam vir a ser desenvolvidos neste âmbito.
Associação Portuguesa de Deficientes
Comunicado
O Decreto-Lei n.º 133/2012, de 27 de Junho veio, entre outras medidas, baixar o subsídio de doença em 10% do valor que estava anteriormente fixado. O Diploma majora este subsídio para os agregados familiares com crianças e jovens com deficiência a cargo, mas deixa de fora as próprias pessoas com deficiência e os agregados familiares com adultos com deficiência.
O estudo efectuado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, divulgado em 2010, concluiu que as pessoas com deficiência “têm menores níveis de educação, menor taxa de empregabilidade, menores rendimentos do trabalho e maiores despesas com a saúde, o que estará na base de um quadro de menor rendimento global das pessoas com deficiência e dos agregados familiares a que estas pertencem, não suficientemente compensado pelas transferências sociais, mesmo quando o seu peso é objecto de ponderação”. Este mesmo estudo concluiu que os cidadãos com deficiência têm custos acrescidos que variam entre 6.000 e 27.000 euros anuais.
Numa sociedade que coloca obstáculos sobre obstáculos às pessoas com deficiência, que têm como consequência um imenso desgaste físico e psicológico, com as decorrentes sequelas ao nível da saúde, espera-se que haja, por parte do Estado, alguma ponderação quando se adoptam medidas que, prejudicando todos os cidadãos, terão um efeito muito mais pernicioso sobre os que à partida são, a todos os níveis, mais vulneráveis.
Da mesma forma se espera que haja alguma contenção na exigência que é feita aos agregados familiares com adultos com deficiência a cargo, já que as despesas destes agregados são incomparavelmente superiores às dos que não vivem com esta realidade.
A Associação Portuguesa de Deficientes considera que não é possível exigir mais sacrifícios às pessoas com deficiência. Se em 2010 se comprovou que as transferências sociais não eram suficientes para minimizar os impactos dos custos acrescidos que têm as pessoas com deficiência, hoje, face ao sucessivo agravamento das condições económicas das famílias portuguesas, a situação da esmagadora maioria destes cidadãos é de facto desesperada.
Lisboa, 30 de Junho de 2012
Ciência divertida
Você certamente já ouviu a piadinha centenas de vezes, geralmente dita com um ar um tanto sem jeito.
Quando pessoas de meia-idade começam a colocar o livro mais longe dos olhos, afirmam que é um problema de braço curto.
Agora, em uma conclusão que igualmente parece muito divertida, cientistas da Universidade de Berkeley (EUA) afirmam que as mulheres é que têm o braço curto, por isso precisam de óculos mais cedo.
Braço curto
De forma consistente, os dados mostram que as mulheres precisam de óculos de leitura ou lentes bifocais em uma idade inferior aos homens.
As suspeitas recaíam sobre uma eventual menor capacidade de focalização dos olhos femininos, mas ninguém até agora comprovou essa hipótese.
E não vão conseguir, afirmam pesquisadores, que fizeram uma varredura de todos os estudos científicos a respeito do assunto.
E por uma razão bem simples, afirmam eles: porque o aparecimento precoce da presbiopia entre as mulheres deve-se muito mais provavelmente a dois fatores inusitados: o estilo de leitura das mulheres e o fato de elas terem o braço mais curto do que os homens.
Ou seja, pelo menos para as mulheres, a desculpa do braço curto não é meramente uma desculpa. Ou, pelo menos, os cientistas não conseguiram inventar uma desculpa melhor.
Não parece sério
Os cientistas fizeram uma meta-análise de nove estudos que compararam a prevalência e a magnitude da presbiopia - geralmente definida como a perda de visão de curta distância que aparece com a idade - entre homens e mulheres.
Não foram encontradas evidências de diferenças na capacidade de focalização entre os gêneros.
A explicação, então, veio ligeira: a razão seria uma "diferença na preferência de leitura das mulheres" - a qual os cientistas não explicam e nem definem - ou porque elas têm o braço mais curto e, portanto, não conseguem espichá-lo o suficiente, necessitando de óculos mais cedo do que os homens.
Ou seja, conclusões de estudos científicos também podem ser divertidas. Ainda que soem um tanto "não científicas".
O trabalho, assinado por Adam Hickenbotham, Austin Roorda, Craig Steinmaus e Adrian Glasser foi publicado na revista científica Investigative Ophthalmology & Visual Science.