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Através de um sistema de sensores, o fato criado por um estudante norte-americano é capaz de detetar objetos ao redor de quem o utiliza. Segundo o próprio afirma, invenção poderá ajudar pessoas com deficiência visual no futuro.
O homem-aranha tem décadas. Primeiro foi a banda desenhada, depois os brinquedos, até aos filmes de produções Hollywood vistos por milhões de pessoas. Os poderes do homem que consegue trepar paredes marcou gerações, toda a criança gostaria de imitar os seus truques com as teias.
Mas, e se conseguíssemos ganhar poderes idênticos ao Spider Man? Não, na verdade ainda não será possível andarmos a saltar de prédio em prédio apenas presos por fios de aranha. A invenção é outra, mas não deixa de dar capacidades de super herói.
Chama-se Victor Mateevitsi, estuda na Universidade de Illinois, estado norte-americano de Chicago, e desenvolveu um fato que permite detetar objetos à distância.
A peça é incorporada com um grupo de sensores, que através de ondas ultrassom avisa-nos o local, a direção e até o tamanho de determinado obstáculo.
A invenção de Victor faz parte da sua tese de doutoramento. Certo é que poderá no futuro desempenhar um papel importante na vida das pessoas com deficiência visual.
Victor e alguns colegas já levaram a cabo alguns testes e os resultados são animadores. Em mais de 90 por cento das vezes, a pessoa com o fato vestido conseguiu detetar objetos à distância, quando tinha na verdade os olhos vendados.
O próprio nome do fato foi mesmo imaginado para sugerir um super poder. O ‘SpiderSense’ continuará agora a ser testado e Victor prepara-se para apresentar oficialmente o projeto. O estudante norte-americano estará presente numa conferência de realidade aumentada, marcada para 7 de março, em Estugarda, Alemanha.
Imagem do Spider Sense
in PT Jornal