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Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), existem 314 milhões de pessoas com baixa de visão em todo o mundo, sendo 45 milhões cegos e 1,5 milhão de crianças cegas, entre as quais cerca de 100 mil estão na América Latina. No Brasil, 16,5 milhões de brasileiros sofrem algum tipo de deficiência visual e as crianças somam de 20 a 30% entre os atingidos por esses problemas.

Na oftalmologia, sabe-se que 75% dos casos de cegueira poderiam ter sido prevenidos ou tratados com a utilização da atual tecnologia disponível. Além disso, é estimado que 20% da população brasileira precisa usar óculos, sendo que, ao longo da vida, é praticamente impossível que exista alguma pessoa que não precise de alguma forma de correção ótica, seja para enxergar melhor de perto ou de longe.

Segundo o oftalmologista Álvio Isao, o envolvimento do oftalmologista no desenvolvimento da visão deve começar já no nascimento da criança, pois se a visão não se desenvolver satisfatoriamente durante a infância, o dano pode ser irreversível. “Em torno de 82% da população cega no mundo tem mais de 50 anos, então, vemos que a prevalência da cegueira vai aumentando conforme a idade. Tendo em vista que a população mundial está ficando cada vez mais velha, isso se torna preocupante. Mesmo assim, verifica-se certa redução do nível de deficiência visual desde os anos 90. Principalmente em razão da melhoria das condições sanitárias dos países em desenvolvimento, que reduz as doenças infecciosas, pelo aumento da disponibilidade dos serviços de atendimento oftalmológico e pela melhor conscientização da população sobre os problemas oculares”, alerta.

Para o médico, quanto mais as pessoas ficarem conscientes desse problema, menor vai ser o índice de cegueira, porque a população vai procurar o atendimento oftalmológico mais precocemente. Por isso é tão importante o exame oftalmológico periódico de seis em seis meses ou pelo menos uma vez por ano, desde a infância, pois ele não se limita ao diagnóstico de lentes, mas a outros exames que permitem identificar inúmeras doenças, assim como avaliar a evolução do diabetes, da hipertensão arterial e do glaucoma. Além dos problemas ligados diretamente à visão, também dores de cabeça, tonturas e enjôos podem estar ligados ao mau funcionamento do sistema ocular.

Tonturas e dores de cabeça podem estar envolvidas tanto com o labirinto, órgão localizado dentro do ouvido responsável pelo equilíbrio, quanto pela visão. Para que o tratamento seja correto, exame oftalmológico e exames auditivos devem ser realizados, dependendo do caso

 

 

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